Arquivo da categoria: TV / Cinema / Famosos

Ricky Martin irá participar de “Glee”

https://i0.wp.com/natelinha.uol.com.br/img/pag/315x265/img20111129191038.jpgO cantor Ricky Martin está em negociações para estrelar um dos próximos episódios da série musical “Glee”, segundo o site TV Line.
Martin irá interpretar um professor de espanhol na escola McKinley High, além de participar de duas apresentações musicais. O episódio deverá ir ao ar no final de janeiro nos Estados Unidos.
A atração narra a história do professor Will Schuester (Matthew Morrison) que luta para recuperar o prestígio do coral de um colégio americano, que é composto por alunos mal vistos pela sociedade.
“Glee” é exibida pela Fox e Globo no Brasil.

Pastor da Igreja Batista responde Edir Macedo e critica Rede Record

https://i0.wp.com/natelinha.uol.com.br/img/pag/315x265/img20111129153406.jpgA polêmica reportagem que o “Domingo Espetacular” (Record) exibiu sobre o “cair no Espírito” ainda está gerando grande repercussão no meio evangélico.

No último domingo (27), o pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, rebateu as acusações feitas por pastores da Igreja Universal do Reino de Deus sobre o tema e sua filha Ana Paula Valadão.

Tudo começou no final de setembro, quando o bispo Edir Macedo – líder da Igreja Universal e dono da Record – disse que “99% dos cantores gospel são perturbados e endemoniados”.

Na IURD TV, outro bispo da Universal mostrou um vídeo em que Ana Paula Valadão e seu pai Márcio Valadão caíam depois que um pastor finlandês colocava as mãos sobre eles. O bispo disse que Ana Paula estava endemoniada.

A última grande polêmica aconteceu no dia 13 de novembro, quando o “Domingo Espetacular” exibiu uma reportagem de 40 minutos sobre o “cair no Espírito”. A matéria questionou o ato praticado principalmente em igrejas evangélicas neopetencostais.

Em determinado momento da reportagem, um vídeo capturado da internet pela produção da Record mostrava a cantora Ana Paula Valadão e seu pai Márcio Valadão “caindo pelo Espírito”. Foi a mesma imagem que a IURD TV exibiu em setembro. No entanto, em nenhum momento da matéria se viu o pronunciamento de quem defende a prática.

Depois do alvoroço que a reportagem causou, inclusive gerando protestos contra Edir Macedo e a Record em redes sociais da internet, agora o pastor Márcio Valadão usou 20 minutos do culto que lidera na Igreja Batista da Lagoinha, sediada em Belo Horizonte/MG, para rebater as acusações de Edir, sem citar o nome do bispo ou da Igreja Universal.

“Pecar contra o Espírito Santo é atribuir os feitos de Deus, de Jesus, como se fossem de satanás”, disse o pastor utilizando trechos da Bíblia para iniciar o assunto.

“Quem pode falar é quem tem autoridade, agora assassinos falarem? (…) Quem levanta a bandeira do aborto vai carregar nas mãos o sangue dessas crianças”, continuou o líder da Igreja Batista da Lagoinha.

O pastor ainda criticou o uso de dízimo dos fiéis da Igreja Universal para financiar conteúdo não religioso exibido pela Record. “E o que se ensina ali [na Rede Record]? Se ensina o aborto, ensina o adultério, ensina o homossexualismo, ensina a indiferença. (…) Isso não tem nada a ver com Deus. Eu não quero estr na pele dessas pessoas, estou falando como pastor, estou falando de minhas ovelhas”, afirmou.

“Quando os discípulos subiram ao alto do monte com Jesus e Jesus se transfigurou diante deles, a glória foi tanta que eles caíram diante do Senhor”, finalizou o pastor sobre a polêmica do “cair no Espírito”.

Silas Malafaia, um dos pregadores mais conhecidos do Brasil, por meio de um vídeo publicado na internet também criticou Edir Macedo e a TV Record.

“O que tem nessa TV? Lascívia, homossexualismo, adultério, prostituição, safadeza, roubalheira, mau-caratismo, ensinando mau-caratismo”, disse o pastor sobre a emissora.

Silvio Santos pode perder o seu “lá, lá, lá, lá…”

Silvio Santos pode perder seu lá lá

Quase dez anos após vencer Silvio Santos na Justiça, o compositor de uma das músicas mais famosas da TV levará uma bolada em dinheiro do dono do SBT, e de quebra, o jingle que marcou a trajetória do apresentador.

Trata-se do famoso “Lá, lá, lá, lá… Agora é hora / De Alegria / Vamos sorrir e cantar / Do mundo não se leva nada / Vamos sorrir e cantar. Lá, lá, lá, lá… Silvio Santos vem aí…”, que virou briga judicial envolvendo o compositor Archimedes Messina e o SBT.

Messina, que diz ser o criador do jingle de Silvio Santos, venceu em 2001 o processo que movia contra o SBT por danos morais e materiais pelo uso da música sem pagamento por mais de 40 anos.

Depois de muitos recursos e apelações, o processo foi encerrado. Não cabe mais recurso por parte do SBT. Messina venceu a ação em que pede uma indenização de cerca de R$ 5 milhões à emissora, e o pagamento de cessão de direitos da música.

“Nos próximos dias, assim que sair a publicação da decisão da Justiça, o SBT terá de parar de executar a música ou comprar os direitos dela”, diz a advogada de Messina, Eliane Jundi.

O compositor, hoje com 80 anos, não sabe ainda se vai pedir a revisão do valor estipulado para a indenização.
Procurado, o SBT não se manifestou sobre o assunto.

Aguinaldo Silva diz que gays no Brasil se fazem de coitadinhos

‘O fato é que os gays no Brasil entraram numa onda de ‘por favor, nos amem, somos coitadinhos!’ Isso é detestável’, disse, no Twitter.

Irritado com as críticas ao personagem Crô, interpretado por Marcelo Serrado em “Fina Estampa”, Aguinaldo Silva lançou seus tradicionais torpedos pelo Twitter.

“Não sei o que é pior nessa história toda em torno do preconceito: se a homofobia ou o vitimismo gay. Mas o fato é que os gays no Brasil entraram numa onda de ‘por favor, nos amem, somos coitadinhos!’ Isso é detestável: fala sério!”, escreveu o autor.

Segundo Aguinaldo, alguns gays estão dizendo que o personagem da novela “presta um desserviço à ‘causa’ por ser pintoso!”.

“Por isso deixei de ser ativista: porque, quando olho para uma pessoa, gay ou o diabo a quatro, o que eu vejo é apenas isso: uma pessoa. Cada pessoa é uma pessoa. Não existe isso de igualar pessoas por raça, sexo, religião ou preferência. Eu sou eu, você é você, somos únicos”, finalizou o autor.

Rede Globo confessa ter ajudado Collor a se eleger

Ah, o tempo é senhor da razão. Se ainda havia alguma dúvida, acabou: A TV Globo conspirou contra a democracia, atentou contra os ideais republicanos, traiu sua audiência, manipulou imagens e ajudou a eleger o pior presidente da história deste País, Fernando Collor de Mello.

Fossemos uma nação honrada, com leis a serem respeitadas, tivéssemos uma Justiça para todos, a emissora da família Marinho deveria perder a concessão pública que a autoriza a manter uma emissora de TV.

E a confissão de culpa foi veiculada na Globo News. Com desfaçatez que beira o insulto, o então todo poderoso José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o famigerado Boni, admitiu, em entrevista a Geneton Moraes Neto, que, sim, a Globo ajudou a praticar a maior fraude eleitoral da história do Brasil.

Boni, sempre na primeira pessoa do plural, confessa que, durante o escabroso debate eleitoral com Lula, em 1989, agiu como assessor político de Collor, compondo seu visual e tendo a brilhante ideia de colocar as famosas pastas empilhadas que fizeram a todos crer que ali havia volumosas denúncias contra o candidato do PT. Detalhe sórdido: as pastas estavam vazias.

Boni não tocou no assunto da criminosa edição do debate que iria ao ar no dia seguinte, no Jornal Nacional. Nem precisava. Chegamos a essa conclusão por mero raciocínio lógico. Todos sabem como aquelas imagens distorcidas foram determinantes para a vitória do presidente que viria a sofrer o primeiro processo de impeachment das democracias ocidentais. Agiram como sabotadores, terroristas das comunicações, para colocar no Palácio do Planalto o homem corrupto de que de lá seria expulso pelo povo, a pontapés.

Também não precisava falar mais do que isso, o bonachão cínico. Talvez no futuro seja obrigado a dizer, nas barras de algum improvável tribunal. Sugiro que lhe deem o privilégio da delação premiada, para que a verdade também atinja os poucos homens que estavam acima de Boni, entre eles Roberto Marinho.

Collor nega que recebeu ajuda. Também, pudera. Só faltava ele ser sincero uma vez na vida. Mas percebam o ato falho, em entrevista à Folha de S. Paulo: “Nunca pedi a ninguém para falar com o Boni, meu contato era direto com o doutor Roberto”. Ah, tá. Foi o chefão mesmo que o ajudou?

Já o atual diretor da Central Globo de Jornalismo, Ali Kamel, diz que toda essa sujeria “foi uma iniciativa do Boni, como cidadão, mesmo que com o consentimento de Roberto Marinho”. Hum? Se houve consentimento, como separar pessoa física de pessoa jurídica? Esse Kamel, é só apertar que entrega tudo…

Se alguém não julga sérias e estarrecedoras as declarações do ex-capo da rede Globo, merecia perder a cidadania brasileira e ser deportado para algum país árabe que ainda viva sob o jugo de uma ditadura moribunda. Ignorar a gravidade dessas confissões é abdicar da própria cidadania.

Com a palavra, o Ministério Público, o Congresso Nacional, o Ministério das Comunicações, o Supremo Tribunal Federal e todos os brasileiros que foram vítimas desse crime que quase destruiu nossa República.

Fonte: Portal PG

Juju Salimeni diz que ganhava R$ 800 como Panicat

https://i0.wp.com/natelinha.uol.com.br/img/pag/315x265/img20111129075728.jpg

A ex-Panicat Juju Salimeni, que agora passou a integrar o elenco do programa “Legendários”, da Record, afirmou em entrevista ao colunista Leo Dias, do jornal “O Dia”, que seu salário no “Pânico na TV” era em média de R$ 800.

“Meu salário não era fixo. Nunca existiu um fixo. As panicats recebiam o cachê por gravação. No final do mês dava uma média de R$ 800”, disse. Apesar do baixo valor, ela falou que não se arrepende e faria tudo de novo se fosse necessário. As Panicats ganham mais com eventos.

Ainda em entrevista ao colunista, Juju não esclareceu sua briga com Nicole Bahls, mas disse que está seguindo as regras da sua nova emissora: “A Nicole nunca teve nada a perder! Mas eu tenho. Já perdi demais”, disse.